A constelação funciona como um espelho da alma, revelando o que está oculto por trás de nossas dores e padrões repetitivos. Ela não analisa a história — ela a mostra em movimento. A pessoa traz um tema (como conflitos familiares, dificuldades financeiras, doenças recorrentes, etc.) e, por meio de representantes (pessoas, bonecos ou elementos), acessamos o campo de informações daquele sistema.
Ali, surgem os “emaranhamentos”: lugares onde o amor ficou preso, onde alguém foi excluído ou onde uma ordem foi rompida. Ao incluir o que foi deixado de fora, ao honrar o destino difícil de alguém do sistema, a energia se reorganiza — e a vida volta a fluir.