Não. A Constelação Familiar é uma abordagem terapêutica e fenomenológica, e não está vinculada a nenhuma religião. Ela trabalha com o que chamamos de “campo morfogenético” — um conceito inspirado nas descobertas de Rupert Sheldrake, que sugere que há um campo invisível onde memórias e padrões familiares são armazenados.
Mas por que muitas pessoas associam à religião? Porque ela mexe com algo sagrado. Não no sentido dogmático, mas na dimensão da alma, do mistério, daquilo que não se vê — mas que é sentido profundamente. E por tocar esse lugar tão íntimo e ancestral, às vezes desperta experiências que se parecem com fé, transcendência ou espiritualidade.