Tecnicamente, sim. Mas não é o mais indicado. A constelação é mais eficaz quando feita pelo próprio indivíduo, pois exige abertura de alma. Quando a pessoa não está presente, o campo fica limitado. O que podemos constelar, com muito respeito, é o nosso lugar na relação com ela.
Terapeuta Sistêmica, apaixonada pelos movimentos da alma e pela sabedoria dos vínculos familiares. Após 25 anos à frente de uma empresa, escolhi seguir o chamado do coração e me dedicar ao cuidado do outro, com amor, presença e propósito. Hoje, conduzo constelações familiares — inclusive na água — mentorias para novos consteladores e vivências terapêuticas que despertam reconexão com a vida. Acredito que todo processo de cura começa com um “sim”: à nossa história, às nossas raízes e ao nosso lugar no mundo.
