Sim! Os animais são extremamente sensíveis ao campo familiar de seus tutores. Eles muitas vezes adoecem ou manifestam comportamentos que refletem dinâmicas do sistema humano ao qual pertencem.
Exemplo real: Um cachorro latia compulsivamente sempre que a dona saía. Ao constelar, descobriu-se que ele representava um bebê que ela havia perdido anos antes. O animal tentava protegê-la da dor. Quando essa dor foi incluída, o cão parou de latir — como se dissesse: “Agora ela está em paz. Posso descansar.”