Sim, é preciso continuar o movimento. Constelar é como semear — mas depois vem o tempo de regar, cuidar, esperar o fruto. Muitas vezes, o campo mostra o que precisa ser transformado em você: mudar uma postura com a mãe, largar uma lealdade invisível ao sofrimento, assumir o seu lugar como adulta ou filho.
Exemplo real: Uma mulher constelou sua dificuldade em se relacionar. O campo mostrou que ela ocupava o lugar da mãe em relação ao pai. Depois da constelação, ela entendeu que precisava sair do lugar de “esposa do pai” e ser apenas filha. Fez cartas de reconciliação, iniciou uma nova terapia e, meses depois, conheceu um parceiro saudável — coisa que nunca havia acontecido.